• A 03 de abril entraram em exploração os troços Cidade Universitária/Campo Grande e Alvalade/ Campo Grande
  • Em dezembro a estação Entre Campos (linha Amarela) abriu remodelada e ampliada com cais de 105 m para poderem comportar comboios de 6 carruagens bem como o 1º interface entre o Metro e a CP suburbano regional
  • A arte e cultura passaram a fazer parte do quotidiano vivido nas estações de metro. O azulejo foi, desde o primeiro momento, eleito como material de revestimento das estações com arquitetos e artistas plásticos de referência. Mas dezasseis anos após a última inauguração (troço Anjos-Alvalade) a geração das “novas” estações são espaços mais amplos, onde figuram linguagens próprias de cada um dos artistas convidados, reforçando-se a preocupação da Empresa em incrementar e dinamizar a vertente cultural e artística e de criar uma proximidade com o cliente através, também, de promoção e dinamização nas estações de diversas ações de âmbito cultural.
  • Com o ML 90 iniciou-se a terceira geração de material circulante, constituída por quatro séries, utilizado no Metro de Lisboa, sendo esta a primeira série. Foram adquiridas entre 1993 e 1996 num total de 57 carruagens (numeração M-201 a M-257). Foram feitos dois protótipos desta série (duas unidades triplas de numeração M-201 a M-206) que entraram em circulação em abril de 1993. Distinguem-se das restantes composições ML 90 por possuírem uma porta frontal na cabine de condução e pelas cores utilizadas no interior das carruagens e dos estofos.
  • A partir da série ML 90 o material circulante passou a ser composto por unidades motoras e reboques. A letra que faz parte da numeração das carruagens varia em conformidade, sendo um “M” no caso das motoras e um “R” no caso dos reboques. A numeração das carruagens segue esse padrão: M-201, R-202, M-203, M-204, R-205, M-206, etc.
  • Funcionavam como unidades triplas motora/reboque/motora (uma motora em cada ponta e um reboque no meio), mas podiam, também, circular em unidades duplas motora/motora. Atingiam uma velocidade máxima de 72 Km/h. Circularam, durante cerca de 7 anos, em simultâneo com o ML 7 e cerca de 9 com o ML 79. Atualmente, as carruagens ML 90 ainda circulam juntamente com o material circulante mais recente.
  • Em curso acelerado, mantêm-se as obras integradas no Plano de Expansão da Rede I nas suas quatro frentes de trabalho distintas: Baixa-Chiado/Cais do Sodré (linha Verde), Rotunda/Rato e desconexão do “Y” da Rotunda (linhas Amarela e Azul), Colégio Militar/Pontinha (linha Azul) e Parque de Material e Oficinas III (da Pontinha). A máquina de ataque pontual na construção do túnel do troço Rotunda/Rato foi batizada de “Lilly Marlene”.
  • Aprovação do novo Plano de Expansão da Rede, o PER II anunciado pelo então Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Ferreira do Amaral que envolvia o início da construção da nova linha Vermelha que iria servir a Expo’98.