• A 25 de janeiro é lançado novo concurso e, após repetidas análises e pareceres pelas entidades competentes, a 30 de abril a CML aprova a adjudicação aos madrilenos para a construção e exploração da rede metropolitana de Lisboa tornando-os, assim, titulares dessa concessão.
  • O estudo económico e financeiro partia do pressuposto de que seria possível que este novo modo de transporte coletivo conseguisse transportar por ano e por quilómetro de via dupla cinco milhões de passageiros.
  • A 5 de setembro a CML recebe uma carta requerimento onde os concessionários contrapõem argumentos e sugerem alterações ao clausurado do contrato.