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No próximo dia 17, pelas 17h30, na estação Cais do Sodré, poderá assistir à ópera “Manifesto Nada”, do compositor António de Sousa Dias, a partir dos manifestos dadaístas de Tristan Tzara.

MANIFESTO NADA inspira-se no irreverente movimento DADA, que no início do séc. XX provocou ruturas na perceção da arte e inspirou inúmeros artistas e coletivos de vanguarda. Tristan Tzara, considerado o precursor do movimento Dadaísta, afirma claramente com a publicação do livro “Sete Manifestos Dada” (1924) a rutura entre poesia tradicional e poesia dadaísta, numa atitude provocatória de desconstrução e negação de todas as convenções culturais, sociais, morais, estéticas e linguísticas.

A música de António de Sousa Dias propõe uma viagem possível neste universo, cortejando a desconstrução, flirtando com a colagem, namoriscando a irreverência, num piscar de olhos a diferentes expressões musicais contemporâneas ou próximas do movimento DADA e onde a lógica não é a regra.

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