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Arte
Alameda
Estação Avenida: Acesso às Ruas de Sta. Marta e de São José (junto ao Teatro Tivoli) encerrado para trabalhos de conservação e reabilitação.
28 de março (5ª feira): Centro de Atendimento encerra às 14h e o Posto de cobrança de coimas encerra às 12h30 devido a tolerância de ponto.
Estação Saldanha I (linha Amarela): acesso nascente do átrio sul encerrado, devido a trabalhos.

Alameda

A estação Alameda abriu ao público em 1972 englobada na construção da 4ª fase do 1º escalão da rede, que decorreu entre 1966 e 1972. Em termos arquitetónicos e artísticos seguiu as diretrizes globais aplicadas a essa fase do empreendimento.

O revestimento das paredes desta estação tem como base um padrão sobre fundo branco, constituído por faixas de traços inclinados, coloridos, numa paleta que vai do amarelo ao azul passando pelo verde. Jogando com a espessura dos traços, com a sua inclinação e com a gradação da cor através dos tons da paleta utilizada, Maria Keil cria uma modulação variada da densidade de cor que resulta num ritmo que se vai inscrevendo ao longo das paredes.

A construção da Linha Vermelha, incluída no Plano de Expansão da Rede, que cruza a Linha Verde ao nível da estação Alameda determinou a remodelação da estação existente e a construção de uma segunda estação, na nova linha. A estação Alameda ficou assim a constituir uma estação dupla, permitindo a correspondência entre as linhas Verde (Linha da Caravela) e Vermelha (Linha do Oriente).

Em março de 1998, reabre totalmente remodelada a estação Alameda pertencente à Linha Verde, o projeto arquitetónico é da autoria dos Arquitetos Manuel Tainha e Alberto Barradas em  que tratou de uma forma sóbria e equilibrada o volume mais amplo de que a estação foi dotada.

No que respeita às intervenções plásticas, foram mantidos, ao nível do átrio e das escadas originais, os revestimentos em azulejo da autoria de Maria Keil, referidos acima, e foi acrescentada uma contribuição de Noronha da Costa com um conjunto de pinturas sobre placas de mármore, onde o jogo das cores aliado à translucidez da própria pedra realçada pela iluminação, confere ao conjunto uma atmosfera irreal.

Arquitetura

Dinis Gomes, 1972
Manuel Tainha, 1998
Alberto Barradas, 1998

Arte

Maria Keil, 1972
Noronha da Costa, 1998