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Estação Campo Pequeno

24 de dezembro

Estação Sta. Apolónia

Patente na estação Santa Apolónia está a “Homenagem aos Ferroviários”, uma intervenção plástica em suporte de azulejo, dividida em dois painéis produzidos na Fábrica Viúva Lamego. Um dos painéis homenageia o “Pessoal da Via”; o outro é dedicado ao “Pessoal da Tração”, tendo sido inspirados em fotografias da época (meados do séc. XX) e em gravuras que retratam o tempo onde o rio “encostava” à estação.

23 de dezembro

Estação Alfornelos

Para a estação Alfornelos a artista Ana Vidigal desenvolveu uma intervenção plástica, relacionada com o universo da malha urbana, das viagens, das partidas e chegadas, inspirada nos moldes da Burda (revista de moda), que podemos apreciar nos painéis colocados nos dois topos dos cais e nas paredes frontais às escadas rolantes de acesso às saídas da estação.

Estação Restauradores
Estação Campo Pequeno

22 de dezembro

Estação Rato

Na estação Rato destacamos a intervenção artística que faz ligação à zona onde se encontra a Fundação Arpad Szénés-Vieira da Silva. Nos topos da nave da estação encontram-se os painéis que reproduzem “Ville en Extension”, uma obra de Vieira da Silva datada de 1970 e “Banquet”, um trabalho de Arpad Szènés realizado em 1948, painéis estes que foram transpostos para azulejo por Manuel Cargaleiro.

21 de dezembro

Estação Rossio

Na estação Rossio, em termos de arte destacamos o friso reentrante de dupla moldura, em tons de azul e alguns apontamentos a amarelo, da autoria da pintora Helena Almeida. É composto por módulos de doze azulejos, apresentando cada um deles posturas corporais de figuras femininas em andamento, numa sucessão que produz uma sugestão de movimento acompanhando o percurso do passageiro.

Estação Restauradores
Estação Campo Pequeno

20 de dezembro

Estação Aeroporto

Quem chega a Lisboa de avião e apanha o metro na estação Aeroporto é agradavelmente recebido, ou surpreendido, por um conjunto de caricaturas representativas de personalidades ilustres da história moderna de Portugal, da autoria do conceituado cartoonista António Antunes.

19 de dezembro

Estação Alvalade

A história tradicional portuguesa “O Macaco de Rabo Cortado” foi a inspiração da artista plástica Bela Silva para a intervenção integrada na renovação da estação Alvalade, feita em 2006. Assim, podemos ver num dos painéis o macaco desconfiado a olhar para a tesoura e a sardinha; noutro painel, o tema da noite, simbolizado pelo mocho; e ainda noutro as meninas jogam à belle epoque.

Estação Restauradores
Estação Campo Pequeno

18 de dezembro

Estação Bela Vista

A intervenção plástica na estação Bela Vista é da autoria de Querubim Lapa, pintor e ceramista que desenvolveu um revestimento em azulejo e dois painéis cerâmicos em relevo. Todo o trabalho de execução foi elaborado pelo próprio artista, que teve oportunidade de aplicar todo o seu talento no campo da cerâmica, desenvolvido ao longo de muitos anos, designadamente na área das técnicas tradicionais do azulejo.

17 de dezembro

Estação Quinta das Conchas

Riscos e rabiscos ou “Scribbling and doodling”é o resultado do trabalho que a artista plástica Joana Rosa desenvolveu na estação Quinta das Conchas. Concebido para estar em contato com o público, segue a sua ideia de que “pelo mundo fora há pessoas que fazem rabiscos todos os dias. Há mesmo maneiras universais tais como roer canetas ou partir fósforos com os dentes.”, e que sublinha – “riscar e fazer rabiscos é uma das várias atividades partilhadas além fronteiras”.

 

Estação Restauradores
Estação Campo Pequeno

16 de dezembro

Estação Parque

Na estação Parque encontramos uma peça do escultor João Cutileiro, integrada na Homenagem Nacional a Aristides de Sousa Mendes, Cônsul de Portugal em Bordéus durante a 2ª Guerra Mundial. Esta obra consiste numa coluna paralelepipédica em pedra-lioz bujardada contendo, no interior de uma abertura cilíndrica, uma medalha representando a silhueta de “um Homem Só” simbolizando a cruzada solitária da figura heroica que foi Aristides de Sousa Mendes.

15 de dezembro

Estação Parque

A estação Parque, originalmente intervencionada por Maria Keil, foi submetida a uma ação de valorização estética em 1994. Toda a arquitetura e revestimento de azulejos, que se limitava ao átrio de entrada da estação, foram preservados. O restante espaço foi intervencionado pelas artistas Françoise Schein e Federica Matta, que aqui retratam a Declaração Universal dos Direitos do Homem e a temática da Expansão e Descobrimentos.

 

Estação Restauradores
Estação Campo Pequeno

14 de dezembro

Estação Colégio Militar

O Mestre Manuel Cargaleiro, inspirado pela própria cidade de Lisboa, concebeu para o átrio da estação Colégio Militar/Luz, painéis representativos de paisagens urbanas com uma policromia contrastante com o restante revestimento da estação. Cargaleiro aplica aqui diversas técnicas do saber secular da arte de trabalhar o azulejo, conseguindo desta forma padrões e texturas distintas.

13 de dezembro

Estação Restauradores

Na estação Restauradores podemos apreciar o painel “A Chegança”, da autoria do Mestre brasileiro Luíz Ventura, oferecido pelo Metro de São Paulo. Este painel, representativo da época dos Descobrimentos, evoca a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil, sendo riquíssimo em simbologia e enigmas, tais como a riqueza, a avareza, a justiça, a inveja, a pobreza, os amores e desamores, entre outros.

 

Estação Restauradores
Estação Campo Pequeno

12 de dezembro

Estação Campo Pequeno

Na estação Campo Pequeno, para além dos painéis alusivos à Festa Brava, devido à proximidade à Praça de Touros, o artista Francisco Simões homenageia as figuras típicas, que em tempos passados ali se acercavam, vindas das zonas rurais envolventes da cidade de Lisboa, para vender os seus produtos – fruta, legumes, peixe, entre outros.

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11 de dezembro

Estação Alameda

Alameda conta com duas estações, uma da linha verde (de 1972) e outra da linha vermelha (de 1998). Ambas ricas em termos arquitetónicos e artísticos, permitem o acesso à Alameda Dom Afonso Henriques onde se pode disfrutar do extenso relvado e apreciar a beleza da Fonte luminosa. .

 

Estação Alameda
Praça de Espanha

10 de dezembro

Estação Praça de Espanha

A estação Praça de Espanha, denominada Palhavã até 1998, devido à proximidade ao Palácio de Palhavã, atual sede da embaixada de Espanha, é uma das onze estações pertencentes à rede original do Metro de Lisboa, inaugurada a 29 de dezembro de 1959, e a única que mantem praticamente todas as características da traça original das estações deste primeiro escalão.

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09 de dezembro

Estação Martim Moniz

A artista Gracinda Candeias desenvolveu para a estação Martim Moniz um trabalho plástico em azulejo representativo da convergência de culturas que caraterizam o local, invocando três temas: o árabe, o português e o africano, onde as únicas palavras com leitura são Lisboa e Casablanca.

 

08 de dezembro

Estação Olaias

Para a estação Olaias, Graça Pereira Coutinho concebeu para as paredes de acesso aos cais, um revestimento de baixo-relevo, com a impressão de mãos que simbolizam o movimento da passagem humana pelo local. Para dar um maior realismo a estas impressões, a artista convidou as pessoas que se encontravam à sua volta, no local onde os painéis em terracota estavam a ser produzidos, para ali deixarem a marca das suas mãos, conferindo-lhe, para além da diversidade, uma singularidade aos mesmos.

07 de dezembro

Estação Oriente

Errö, um dos artistas plásticos convidados a intervir na estação Oriente, presenteia-nos com um painel cuja temática versa os mitos e lendas ligados ao mar, com inspiração em figuras da mitologia clássica, factos e grandes episódios marítimos como as expedições portuguesas e a tragédia do Titanic.
Descubra neste painel os dois azulejos que estão no sítio certo, mas que por lapso foram colocadas numa posição incorreta.

 

06 de dezembro

Estação Entre Campos

Pela sua proximidade à Biblioteca Nacional, o artista Bartolomeu Cid dos Santos desenvolveu, na estação Entre Campos, um painel a que chamamos “Biblioteca”. Utilizando ácido e buril, numa técnica mista por ele desenvolvida criou uma biblioteca em pedra com títulos da Idade Média aos nossos dias, representativa da evolução da nossa Literatura.

05 de dezembro

Estação Marquês de Pombal

No Metro está representado, de forma cronológica, o historial do longo consulado do Marquês de Pombal em Lisboa. Na estação com o seu nome, são reproduzidos os acontecimentos mais marcantes: o atentado a D. José, o suplício dos Távoras, o terramoto, a reconstrução da cidade, a expulsão dos Jesuítas, o desenvolvimento das manufaturas, as Artes e Letras, a biografia do Marquês, a iconografia maçónica, enfim todo o universo de parte do século XVIII português.

04 de dezembro

Estação Baixa-Chiado

Baixa Chiado, situada a 36 metros de profundidade, poder-se-ia considerar a estação mais profunda, mas o acesso pela Rua do Crucifixo é muito superficial, pelo que este lugar no pódio é atribuído à estação Ameixoeira, cujo cais se encontra a 29,5 metros de profundidade, sem desníveis nos acessos.

03 de dezembro

Estação Cais do Sodré

O icónico coelho de “Alice no País das Maravilhas” está retratado na estação Cais do Sodré, segundo a interpretação do pintor Pedro Morais, a partir dos esboços deixados pelo pintor António Dacosta.

 

02 de dezembro

Estação Jardim Zoológico

A estação Jardim Zoológico era conhecida como Sete Rios até 1998. Após as obras de remodelação em 1995, em que o artista Júlio Resende se inspirou na proximidade desta estação ao Zoo de Lisboa, e nas suas próprias viagens, para a decorar com motivos da fauna e flora tropicais. A mesma foi renomeada em 1998 passando a chamar-se Jardim Zoológico.

01 de dezembro

Estação Restauradores

A estação Restauradores serviu de palco para a cerimónia de inauguração do Metro a 29 de Dezembro de 1959. Ilustres como o Presidente da República, Américo Tomás ou o Cardeal Cerejeira foram presença na viagem de estreia deste meio de transporte, que despertava tanta curiosidade quanto receio na população da época.